TELEVISÕES, ESTAGIÁRIOS DE PROGRAMAS DE VIDEOS ENGRAÇADOS DA SEMANA E OUTROS ESPERTÕES QUE VISITAM ESSE BLOG: ATENÇÃO SEUS FILHOS DA PUTA!
Levem esse cara para a TV o quanto antes! Eu não estou pedindo, estou exigindo! (Oh vai que cóla!)
Ele é muito bom!
O primeiro programa que levar ele pra TV e der uma chance para esse morador de Rua ganhará meu total respeito, e mais que o meu respeito (que realmente não vale muito, eu sei), ganhará o respeito de todos os leitores do blog e meus amigos do facebook que, provavelmente, vão achar esse vídeo o máximo também!
E ai fãs do bom e velho rock ‘nroll, já estão sabendo da novidade? Sim, o ingressos para o show da minha banda favorita e uma das maiores bandas de rock n’roll do planeta de todos os tempos já estão a venda. Isso mesmo e você vai perder? Azar o teu! O meu ingresso já está comprado, graças ao Citybank!
É, eu sei que parece um anúncio de carro, mas na verdade esse post é sobre uma banda baiana. Calma! Não estou louco não, e eles também não são banda de axé (nojo!), samba ou pagode. O Vendo 147 é uma banda de rock instrumental que faz um som bem legal, mas o curioso mesmo é que eles tem 2 bateristas! E não estou falando de 2 baterias, são 2 bateristas tocando na MESMA bateria, mais ou menos com um clone, um espelho, sei la, vocês entenderam. =)
Mais informações sobre a banda vocês acham no MySpace deles.
Abraço ao brotha Cadu pelo puxão de orelha via Facebook.
O novo álbum do Foo Fighters vazou na internet poucos dias antes de seu lançamento oficial, marcado para 12 de abril. Com 11 faixas, “Wasting Light” foi produzido por Butch Vig, o mesmo produtor do álbum “Nevermind”, do Nirvana, e é sucessor de “Echoes, Silence, Patience & Grace”, lançado em 2007.
Duas músicas desse novo trabalho, “White Limo” e “Rope”, já têm videoclipes. De acordo com a revista britânica “NME”, o Foo Fighters vai fazer uma série de apresentações nas garagens de seus fãs neste mês. Aliás, o álbum todo foi gravado na garagem da casa de Dave Grohl, líder e vocalista da banda.
Veja abaixo o link pra download do disco no encarte e o tracklist de “Wasting Light“, destaque para as faixas; These Days e Miss the Misery.
1. “Bridge Burning” 2. “Rope” 3. “Dear Rosemary” 4. “White Limo” 5. “Arlandria” 6. “These Days” 7. “Back & Forth” 8. “A Matter of Time” 9. “Miss the Misery” 10. “I Should Have Known” 11. “Walk”
Como todos sabem (ou deveriam saber =P) um dos laços de união do blog é a música de qualidade, não importa o estilo. Eu sou “roqueiro”, minha veia musical está no rock e suas vertentes, mas não dispenso a música boa.
Sempre estou revirando blogs atrás de algo que chame a atenção, ando meio cansadão de bandas que copiam bandas, ou pior ainda, bandas que ao tentar se redescobrir acabam virando uma cópia mal feita de si mesmas. Enfim…
Numa dessas buscas me deparo com uma gratíssima surpresa: Blindman. Banda japonesa estilo Hard/Heavy, com um pézinho nos anos 70/80, só que o som é atemporal, ficará por décadas rolando nos playlists da galera sem envelhecer. Coisa boa mesmo.
Conheço 2 discos deles: Subconscious in Xperience (2008) e Re-rise (2010)
Tomo a liberdade de colar um review feito na Whiplash.net sobre a banda:
Por Ronaldo Fortunato Miquelote
O BLINDMAN é uma banda desconhecida até para os admiradores do J-Rock. Porém, não deve ser ouvida como um bando de japas apenas fingindo tocar. Os integrantes, atuais e passados, são exímios em seus instrumentos. Re-Rise é o álbum mais recente dos japoneses “cegos”. Traz as típicas composições dos caras, Hard Heavy calcado nas pegadas de bandas como THIN LIZZY, WHITESNAKE, UK, GARY MOORE, UFO, ou seja, qualidade aqui é abundante como a das formações acima.
O vocalista Manabu Takaya tem um timbre grave, que remete a Ghaham Bonnet, atingindo notas quase tão altas quanto este; o Guitarrista Tatsuya Nakamura é um discípulo fidelíssimo de John Sykes, no vestuário e principalmente, no modo de tocar suas Gibson. Seichi Yamamoto, baixista fantástico, presenteia nossos ouvidos com linhas graves sinuosas, e virtuosamente bem tocadas, não sendo adepto do exibicionismo barato. Agora para falar do baterista, abro um parêntesis. Katsutoshi Murakami é um músico respeitadíssimo na cena japonesa, sendo cotado inclusive para ser o novo dono das baquetas do LOUDNESS. Bom que o escolhido foi outro, sendo que Cozy, como ele também é chamado, (até gravou um álbum-tributo à sua maior influência, o baterista inglês Cozy Powell) contribui aqui com algumas das viradas mais INSANAS que eu já ouvi, mostrando porque de ter sido chamado para testes para o LOUDNESS.
Falando das faixas do álbum, são 10, compostas por aquelas melodias atemporais que todos os amantes do bom e velho Rock, seja ele de que nacionalidade for, espera: refrões grudentos, guitarras furiosas, baixo técnico, bateria CAVALAR…
Até existe uma baladinha, linda, por sinal, “Alone With Sorrow”, no meio de tanta sonzeira.
01. Running Wild
02. In The Pain of Love
03. Never Coming Again
04. A Foolish Clown on The Mess
05. High-hHanded Mask
06. Alone With Sorrow
07. I Need You Too Bad
08. Holding Your Heart
09. Leave Me Alone
10. Healer Says…
“Let It Die”
”Let Me Hear You Scream”
”Soul Sucker”
”Life Won’t Wait”
”Diggin’ Me Down”
”Crucify”
”Fearless”
”Time”
”I Want It More”
”Latimer’s Mercy”
”I Love You All”
De um velho post do jotabê medeiros, resumindo muito do que eu sempre quis dizer sobre o que me faz escrever sobre rrrrrock (coisa que ando fazendo bem pouco e que me faz falta bagarái, e que may god help us with the time and the guts eu vou resolver muito em breve), mas que nunca cheguei nem perto de conseguir definir.
“Sempre achei que um cara, se vai escrever sobre música (ou sobre quadrinhos), tem de agarrar a música (ou o gibi) pelas unhas. Dar uma banana para os sentimentos mais cartesianos e abraçar algum delírio, quer ele passe de charrete ou de ferrari. Vejo uns textos por aí que não consigo distinguir da lista telefônica, outros parecem discurso de líder integralista (“se você não gosta do que eu gosto, você é um bosta”; “escravos, matem os caras de quem eu não gosto! eles não merecem viver!”).
Como resenhista, eu nunca pretendi tornar nada em hype. Isso é coisa para gente muito phoderosa, nunca pretendi nada assim (deixo isso para os colegas que influenciam milhões, inclusive os críticos anglosaxões, que lêem o hype que os colegas criam em português e depois o transmitem a ingleses e americanos – fabuloso bumerangue cultural). Mas se um disco é bacana, tenho a petulância de recomendá-lo aos amigos. Se um disco é ruim, por vezes eu tenho a manha de perder tempo tentando dizer porque é tão ruim (é claro, também ganho para isso).”
Came dancing across the water
His galleons and guns
Looking for the new world
Palace in the sun
On the shore lay Montezuma
His coca leaves and pearls
In his halls he often wondered
The secrets of the worlds
And his subjects gathered ‘round him
Like the leaves around a tree
In their clothes of many colors
For the angry gods to see
And the women all were beautiful
And the men stood straight and strong
They offered life in sacrifice
So that others could go on
Hate was just a legend
And war was never known
The people worked together
And they lifted many stones
They carried them to the flatlands
And they died along the way
They built up with their bare hands
What we still can build today
And I know she’e living there
She loves me to this day
And I still can’t rememebr when
Or how I lost my way
Cortez, Cortez
He came dancing across the water
Cortez, Cortez
What a killer
Dancing across the water
Came dancing across the water
Cortez, Cortez
Dancing across the water (4x)
Cortez, Cortez
Dancing across the water (2x)
He came dancing across the water
Exatamente, sábias palavras Cadu, só para complementar a música foi criada e foi melhorada pelos grandes mestres da música exatamente para aguçar nossos sentidos! É ridículo pessoas que criam melodias e letras apenas com o intuíto de ficarem famosos e ganharem dinheiro! A música é algo que está muito mais impressa em nossas vidas, em nossa alma! Porque nos arrepiamos ouvindo um solo de guitarra embalado? Porque nossos olhos se enchem de lágrimas ao escutar um trecho da música que nos lembra de algo? Porque choramos ao escutar certas palavras? Ou até porque nos arrepiamos ao ver uma demonstração de que todos são iguais (Como aconteceu no post anterior do Cadu na música “Give to Fly”)? O porque de tudo está no que a música deve representar em nossa vida! O povo deveria parar pra pensar que quanto mais merda eles escutam, mais merda eles vão fazer e ouvir! Nossa vida é um espelho, recebemos aquilo que refletimos! Se Neguem um pouco a ouvir essas músicas fúteis, e comecem a ouvir aquilo que engrandeçe e dignifica a alma!
Gostaria de postar duas músicas do Pearl Jam, com letras um pouco mais protestáveis! Concordo com Cadu, Pearl Jam é uma banda incrível, ao meu ver a melhor de todas, portanto meu primeiro som é Jeremy!
Jeremy – Unplugged MTV
At home
drawing pictures
of mountain tops
with him on top
lemon yellow sun
arms raised in a V
and the dead lay in pools of maroon below
Daddy didn’t give attention
to the fact
that mommy didn’t care
King Jeremy the wicked
ruled his world
Jeremy spoke in class today
Clearly i remember
picking on the boy
seemed a harmless little fuck
but we unleashed a lion
gnashed his teeth and
bit the recess ladies breast
how could i forget?
and he hit me with a surprise left
my jaw left hurting
dropped wide open
just like the day
like the day i heard
Daddy didn’t give affection
and the boy was something
that mommy wouldn’t wear
King Jeremy the wicked
ruled his world
Jeremy spoke in class today
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Pra quem não sabe a música Jeremy é baseada em fatos reais, onde o colegial Jeremy Wade Delle, de 16 anos entra na sala de aula portando uma Magnum calibre 357, olha para a professora e diz “Professora, eu peguei o que eu realmente queria pegar!”, assim coloca a arma em sua boca e dispara em frente de todos! A música do Pearl Jam não está ai para mostrar o suicídio, mais sim para mostrar que a coragem e a força esta em quem sobrevive e ajuda o mundo mudar!
“A música veio de uma pequena manchete num jornal, por isso eu acho que: você se mata e faz o maior sacrifício que poderia fazer, sacrificando sua própria vida e seu futuro tentando assim se vingar de tudo, da própria vida, de todos… mas tudo que se pode conseguir fazendo isso é virar uma manchete de jornal, como aconteceu com Jeremy. (“15 graus e tempo nublado em uma vizinhança suburbana”) Esse é o começo do clipe Jeremy, e é a mesma coisa que aparece no fim do Clip… ele se matou e nada mudou, nada muda… o mundo continua e você se foi. A melhor vingança é viver, e provar a você mesmo que você é capaz. Seja mais forte que essas pessoas. Então você pode dar as costas e ver como o mundo mudou.”
E finalmente a música que mostra exatamente o lado podre da humanidade, que mostra o quanto nos importamos com o poder e sermos superiores a tudo e a todos! Por isso que se a humanidade continuar dessa maneira só nos resta apodrecer por culpa de nossas próprias armas!
Do the Evolution – Legendado (pra quem não manja inglês) ^_^
I’m ahead, i’m the man
I’m the first mammal to wear pants, yeah
I’m at peace with my lust
I can kill ‘cause in god i trust, yeah
it’s evolution, baby
I’m a beast, I’m the man
having stocks on the day of the crash, yeah
on the loose, I’m a truck
all the rolling hills I’ll flatten them out, yeah
it’s herd behavior, uh huh
it’s evolution, baby
Admire me, admire my home
admire my son, he’s my clone
yeah, yeah, yeah, yeah
this land is mine, this land is free
I’ll live how I want yet irresponsibly
it’s evolution, baby
I’m a thief, I’m a liar
there’s my church
I sing in the choir:
hallelujah, hallelujah
Admire me, admire my home
admire my song, admire my clothes
‘Cause we know appetite for a nightly feast
those ignorant indians got nothing on me
nothing, why?
because, it’s evolution, baby!
I am ahead, I am advanced
I am the first mammal to make plans, yeah
I crawled the Earth, but now I’m higher
twenty-ten, watch it go to fire
it’s evolution, baby
it’s evolution baby
do the evolution
come on
come on, come on…