Goiânia Noise – SP Noise

Por Diego Assis do G1, em Goiânia

marceloEm turnê solo, cantor do Los Hermanos fechou 1º dia do Goiânia Noise. Noite teve também os escoceses do Vaselines e Canastra, do Rio.

Orgulhosa do apelido de “a Seattle brasileira”, a cidade de Goiânia se rendeu na madrugada deste sábado (22) ao repetório acústico, introspectivo, nada roqueiro, de Marcelo Camelo, que está em carreira solo desde o anunciado hiato por tempo indeterminado de sua banda, o Los Hermanos.

Escalado para fechar a primeira noite do festival Goiânia Noise, Camelo cantou as faixas de seu novo disco, “sou/nós”, diante de um auditório lotado no Centro Cultura Oscar Niemeyer.

Como já vinha acontecendo em outros shows da nova turnê de Camelo, na qual ele se apresenta acompanhado da banda Hurtmold, o público acompanhou a cantoria do hermano em coro do começo ao fim da apresentação, que incluiu canções como “Mais tarde”, “Teo e a gaivota” e “Janta”, gravada em parceria com Mallu Magalhães. Foi, de longe, o artista mais ovacionado da noite.

Confira a matéira na integra clicando aqui e veja as fotos do evento clicando aqui

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sp-noisePara quem não conhece e nunca ouviu falar no Gôiania Noise, o festival é o maior evento de rock alternativo e bandas independentes do Brasil. Com a idéia de fugir do eixo Rio/São Paulo o festival teve sua primeira edição em 1995. Nesta edição rolaram apresentações de Psycho Drops (SP), Succulent Fly (DF) e as goianas Mechanics, Decibéis D´Bilóid´s, CFC, Mandatory Suicide, Rat Salad, Anesthesia Brasin, Casa Bizantina, Jukes, e HC-137.

Desde então o festival é realizado anualmente e este ano comemora 14 anos de exitência porém, com uma novidade o evento não mais será exclusividade dos Gôainos, felizmente ou não o “Noise” entrou pra rota de eventos paulistanos, tendo sua primeira edição inaugurada ontem (21), Entitulado de sp noise, já contou com a apresentação das bandas Black Mountain (Canadá) Flaming Sideburns (Finlândia) Motek (Belgica) Os Ambervisions (SC) The Tormentos (Argentina) e Black Drawing Chalks (GO). E hoje dia 22 teremos The Vaselines (Escócia) Black Lips (USA) The Ganjas (Chile) Do Amor (RJ) Calumet-Hecla (USA) Homiepie (SP)

Para você que se interessou e tá a fim de conferir o evento, os portões serão abertos ás 16:00hs e a boa notícia é que ainda existem locais com ingressos a venda, por exemplo no EazyAv. Marquês de São Vicente, 1767, Barra Funda – São Paulo – SP. Informações: (11) 3611-3121. Os valores dos ingressos para hoje rolam por 80 reais. Acesse o site

Valeu!!

Question Of Fire

As cores criam poderes, mas o vermelho impera sobre todas. Cores são fortes São aliadas. E o vermelhor impregna a todas e as derrete em cinzas e arde como fogo. Fogo, inimigo de todas as cores, pois as consome. Vermelho fogo, impera solitário com as mudanças degrades. Mas ao fim tudo fica vermelho e arde. No fim tudo é uma Questão de Fogo”

(Question of Fire)

Legal, não é? Este pequeno texto que serve de introdução a banda Question Of Fire foi escrito por Aron Alberg guitarrista da banda. Ainda sem composições próprias é óbvio a banda tem fortissimas influências do heavy metal e heavy metal melódico e como eles colocaram “a banda procura um ponto de fusão entre as melodias e o tipico peso do heavy/thrash metal”. O repertório varia entre Metallica e vai até Iron Maiden passando por bandas e artistas como Ozzy Osbourne, Angra, Hammerfall, Shaman, Dio, Disturbed, Helloween, Scorpions, Rainbow e Twisted Sister.

Até ai tudo bem, mais uma banda de rock veio ao mundo, correto? Errado! Se não pelo detalhe da banda ter sido formada a pouco menos de cinco meses, o diferencial desta banda fica por conta de seus integrantes. Verdadeiros rockeiros que apesar da pouca idade mostraram na ultima sexta feira como é que toca, como se apresenta e como se faz para deixar um publico de marmanjos inclusive deste que vos escreve de queixo caído e com a adrenalina fora de controle. A seriedade com que estes músicos levam o seu trabalho de fato mostra o quão longe esta banda pode ir.

Ana Paula Matos – vocal (17 anos)

A ruivinha subiu timida ao palco mas logo nos primeiros acordes de seu guitarrista mostrou de forma humilde que algo muito intenso estaria por vir. E ela não decepcionou, no momento em que ela começou a cantar eu me contrava ao lado da mesa de som, relativamente distante do palco. Já na segunda música me vi de frente ao palco ao lado de um amigo gritando, pulando e implorando pra que eles tocassem “Tears Of The Dragon” pedido este que não veio em má hora e nem sobre saiu da capacidade dos presentes. Algumas músicas depois lá estava ela na beira do palco olhando pra mim (Juro que ela olhou) e colocando pra fora todo o seu potencial vocalico despejando sobre nós as melodias do grande mestre Bruce Dicikinson. Deste momento em diante me declarei fã da menina e até já a pedi em casamento… E acho que ela vai aceitar! Hahahahaha!!

Aron Alberg – Guitarra (20 anos)

Vamos falar de técnica? Imagine alguém confiante, concentrado e pronto pra atender as espectativas do público e ir além mostrando para o que veio. Este rapaz foi um dos pontos altos da apresentação quando enquanto produzia rifs famosos  e solos psicodélicos mantinha sua base firme e dedos ageis na hora de improvisar e levar a galera ao delirio. Mas nem tudo são flores, acredito que o motivo pelo qual ele esteve tão imovel durante o show foi por conta de estar se apresentando pela primeira vez a um público consideravelmente grande. Por outro lado o cara mandou bem e tem os meus aplausos assim como, o de toda a galera que gosta de um bom Rock.

Alana Alberg – Baixo (16 anos)

Dezeseis anos!!? Alguém assinou o termo de responsabilidade dela para subir ao palco? Hahahahaha… brincadeiras a parte. A caçulinha da banda deve ter ficado com a orelha vermelha por conta das piadas proferidas por este velho rockeiro enquanto o show não havia começado, como do tipo “olha o baixo é maior que ela” Entretando assim como fizeram os outros, já nos primeiros acordes o velhote aqui ficou embasbacado com o potencial da menina e cotovelou todos os que ousaram a partir daquele momento tecer comentários contra a desenvoltura da menina que, mandou muitissimo bem!

Vitor Bufon – Bateria (18 anos)

Bom esse ai é facil falar sobre ele, é baterista. Assim como Yo. Então o ue um baterista tem pra falar de outro baterista a não se que ele é um lixo? Hahahahahahahahahahahaha!! Calma, calma… Ao contrário da brincadeira esse ai me deixou de queixo caído não só por ser um excelente baterista mas por sua presença por trás do tambores da cozinha da banda. O menino como eu mesmo disse a ele “encarnou o tinhoso” e fez muito barulho mostrando toda sua técnica e seu feeling como músico, foi fantástico. Deixou muito baterista presente no local no chinélo. Digo isso porque a apresentação de sexta feira foi marcada pela seguinte ordem cronológica; 1º banda = UM LIXO 2º Question Of Fire 3º UM LIXO O RETORNO

E assim encerro este post, creio que haja mais a ser dito porém, ficará para uma próxima apresentação, um novo show e após meu casamento com a Ana Paula que seá marcado em breve! (hahahahahaha). Ao pessoal da banda quem tem que agradecer sou eu. Como disse a Ana Paula, fazia tempo que não parava pra assistir um show de qualidade do começo até o fim e ainda pedi bis!

Abraço

Minha trilha sonora: Joe Bonamassa

Fala galera!!

To de volta, fiquei ausente estes dias porque estava viajando com o meu cunhado. Fomos para o litoral norte (detalhes virão até vocês! Hahahahaha…) a viagem foi uma das melhores da minha vida, deu pra curtir bastante e passar três dias de boa ouvindo muito rock, blues e reggae pensando na minha vida e recarregando as baterias… Um dos sons que me acompanhou nesta trip inesquecivel é nova iorquino Joe Bonamassa…

Nos últimos anos, o blues tem experimentado uma renovação. Garotos brancos invadiram o território que era quase exclusivamente dos negros. Nomes como Jeff Healey, Jonny Lang, Kenny Wayne Shepherd e Blues Traveler apresentaram o blues a uma nova geração. Infelizmente alguns nomes são esquecidos. É o caso de Joe

Nascido em Nova York, e fã de rock inglês e do blues moderno, começou a tocar guitarra aos quatro anos de idade e aos oito já era elogiado por B.B. King.

Lançou um disco com a banda Bloodline, que acabou logo depois.

O primeiro disco-solo (A New Day Yesterday) é um testemunho de amor ao rock dos anos 60 e 70. Joe começa com o blues-rock Cradle Rock, um clássico do guitarrista irlandês Rory Gallagher, e Walk in My Shadows dos britânicos do Free. A faixa título é uma porrada tirada do segundo álbum do Jethro Tull, Stand Up. Em If Heartaches Were Nickels, Bonamassa convida dois ícones da guitarra, Gregg Allman (The Allman Brothers) e Leslie West, fundador do mitológico grupo Mountain. A sonoridade meio anos 70 deve-se ao produtor Tom Doud, que trabalhou com Derek & The Dominos e The Allman Brothers. Don´t Burn Down That Bridge é uma reverência aos ingleses do Cream (leia-se Eric Clapton) o timbre da guitarra é idêntica a clássica Sunshine Of Your Love. O guitarrista mostra que também é um compositor competente no rock Nuthin’ I Wouldn’t Do e no blues Trouble Waiting. O disco ainda conta com a participação do guitarrista Rick Derringer, outra referência importante em sua formação.

Sloe Gin


Discografia

2002 – So It’s Like That
2002 – A New Day Yesterday Live! – DVD
2002 – A New Day Yesterday Stúdio
2003 – Blues Deluxe
2004 – Had To Cry Today
2006 – You and Me
2006 – Live at Rockpalast – DVD
2007 – Sloe Gin

Yasi – For The Love Of God

For The Love Of God – Steve Vai

E pra quem não botou fé na guria alemã de apenas quinze anos, veja ela tocando com o mestre Yasi & Vai

Rock and Roll!!!

EU ESTAVA LÁ !

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Quarenta anos separaram o lançamento do primeiro compacto dos Rolling Stones – que já trazia “Satisfaction” – do megashow na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, diante do emblemático Copacabana Palace, onde Mick Jagger, 62 anos, Keith Richards, também com 62, Ron Wood, o caçula, com 58, Charlie Watts, 64, e trupe ficaram hospedados, ocupando todo o sexto andar, cada um em uma suíte presidencial. A mais roqueira e antiga banda do planeta escolheu o Brasil para gravar o DVD da sua ultima turnê mundial A Bigger Bang, lançado em 2006. As areias de uma das mais famosas praias do mundo ferveram em plena noite de 18 de fevereiro, mais precisamente ás 21h45min (Eu estava lá desde ás 08h00min, no escaldante sol de copacabana). apenas uma semana antes do carnaval carioca. O público bateu recorde, mais de um milhão e meio de pessoas.

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A banda inglesa pisou em solo brasileiro mais de dez anos após sua primeira apresentação por aqui, com Voodoo Lounge, em 1995 (Eu estava lá). Eles voltariam em 1998, com Bridges to Babylon(Eu estava lá). Essa turnê em especial rendeu mais que dólares ao mítico vocalista dos Stones. Em maio de 1999, nasceria Lucas, filho de Mick com a apresentadora Luciana Gimenez. Realmente, o velho roqueiro não pára de ter satisfação.

00005204_stonesrio_f1.jpg No Rio, os Stones ficaram sobre um palco de 22 metros de altura, com 60 metros de largura e 28 metros de profundidade. Para os fãs, a pergunta que se repete a cada turnê: esta será a última? “Respondo isso desde 1966”, diz Mick. E também para quem não é fã, cabe outra: como explicar esse fenômeno de mais de quatro décadas? Como os Rolling Stones resistiram a um show business que cada vez mais valoriza o sucesso passageiro (?)

Quem ouvir o último trabalho da banda, A Bigger Bang, vai perceber que se trata de uma viagem no tempo, com uma sonoridade voltada para o blues, sua influência principal, e pode até pensar se tratar de um disco do início da carreira. Ao mesmo tempo, há uma mistura de riffs mais contemporâneos, modernos, mas nunca deixando as raízes de lado. Talvez seja esse o segredo de uma longevidade nessa banda repleta de conflitos de egos, crises e reviravoltas. Os “glimmer twins” – numa tradução livre, algo como “gêmeos brilhantes” –, como é conhecida a dupla Jagger e Richards, também têm a sua parcela de “culpa” nessa história.

Tudo começou numa manhã de outubro de 1960. Keith, que faria 17 anos em dezembro, pega um trem de Dartford, sua cidade natal, para Londres, e reconhece um amigo de infância. Mick, já com 17, segura discos de Muddy Waters, Little Walter e Chuck Berry, e imediatamente há uma empatia musical entre os dois. Surge a idéia de formar uma banda que misturasse todos aqueles gêneros musicais, mas com uma pitada mais pesada e agressiva. O nome da banda foi inspirado em uma das músicas lançadas por um de seus ídolos, Muddy Watters. Era um blues – que se tornaria um clássico do gênero –, “Mannish Boy”, que em um dos versos diz: “I´m a rollin´stone” (“Sou uma pedra rolando”).

O “casamento” teve início em 25 de maio de 1962. A banda era composta, além dos glimmer twins, por Brian Jones, músico mais talentoso, que morreria em 1969, aos 27 anos, afogado na piscina de sua casa, um dos mistérios do mundo do rock; Charlie Watts, baterista que destoava por ser mais elegante e polido, e Bill Wyman, que – dizem as más línguas (e algumas boas também) –, só entrou para o grupo porque possuía um amplificador. Deixou a banda em 1993. Com a morte de Brian, o guitarrista Mick Taylor assumiu, estreando com um show gratuito em Hyde Park, realizado três dias após a morte do stone mais genial. Participou de muitos sucessos da banda – o último trabalho foi It´s Only Rock and Roll. O “impopular”, como ficou conhecido, e também por ter esnobado a maior banda do planeta, saiu em 1975. Em seu lugar entrou Ron Wood, que conquistou a simpatia dos fãs e está na estrada até hoje.

Ao mesmo tempo em que os Beatles – que têm a mesma importância dos Stones na história do rock – eram considerados bem-comportados, bons moços, de trajes e cabelos impecáveis, os Stones eram feios, sujos e mal-educados. Agressivos, não tinham receio de mostrar que usavam drogas, mas eram acima de tudo ousados, e conseguiam falar a uma juventude assolada pela guerra do Vietnã e o conservadorismo da época, pré-era de Aquário, da revolução e liberdade sexuais. Os pais daquele tempo, dizia-se, jamais deixariam as suas filhas se casarem com um Rolling Stone. Era o rock também como instrumento de contestação, inclusive política, como em “Street Fighting Man”, que trazia referências (“pés marchando”, “hora de lutar”) as manifestações que começavam a ocorrer naquele período. Mas o caminho poderia ser individual também. “O que pode fazer um garoto pobre além de tocar numa banda de rock and roll?”, cantavam os Stones na mesma faixa, comparável a “Revolution”, dos Beatles.

Enquanto os Beatles falavam apenas em segurar as mãos “I Wanna Hold Your Hand”, os Stones queriam fazer amor “I Just Want to Make Love to You” e “viajar” com cocaína e heroína a “Brown Sugar”. Essas diferenças, na verdade, faziam parte de um marketing pesado entre as duas bandas, que eram grandes amigas. Tanto que os Stones gravaram uma música de John Lennon, “I Wanna Be your Man”, e Mick Jagger participou da gravação de “All You Need is Love”, dos Beatles.

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E o que pode chamar a atenção de uma garotada para uma banda tão antiga? O primeiro show dos Stones no Brasil demorou 33 anos. Tive o prazer de reverenciar a banda naquele chuvoso 27 de janeiro de 1995, no estádio do Pacaembu, em São Paulo. Eu tinha apenas 13 aninhos. A chuva era tão forte que muitas pessoas desistiram de esperar, outras arrancavam a madeira que protegia o campo (Hehehe…Eu também) para se proteger. A apresentação de abertura, com Rita Lee, foi suspensa, e o pavor tomou conta dos fãs. O show seria cancelado? Mas, no meio do aguaceiro, uma voz, a de Morcegão, anuncia: “Senhoras e senhores, pela primeira vez no Brasil, a maior banda de todos os tempos, os Rolling Stones”. No mesmo instante, a chuva cessa. A cobra gigante, postada na frente do palco, cospe fogo e abre alas para Mick Jagger e banda abrirem seu espetáculo com “Not Fade Away”. Foi o melhor show da minha vida, regado a blues e rock. O show de 1998, da turnê Bridges to Babylon, foi uma superprodução. Uma ponte ligava o palco maior, que representava os dias atuais, a um palco menor, que simbolizava os anos do início da banda. Nesse palco menor, o que se ouvia era puro rhythm and blues, apenas músicas de raiz, que inspiraram o início da banda. Foi realmente uma viagem no tempo.

stones_rio01.jpg A contemporaneidade da banda pode ser a chave para o sucesso desse casamento. Em entrevista ao Fantástico, Keith Richards disse que “é quase impossível prever quando a química de uma banda vai dar certo”. Se previu isso com os Stones, não se sabe. Mas, brigas e estrelismos parte, soube manter o grupo unido – e também estava tocando com as pessoas certas. O guitarrista tem uma relação especial com o Brasil. Acredita que a terra do samba é mais um sentimento que um país. Foi no Rio, durante férias em meados dos anos 60, num passeio de barco, que ele recebeu a notícia de que sua primeira mulher estava grávida.

Há pouco tempo, perguntaram a Mick se esta será a última turnê de banda, e ele observou: “A primeira vez que respondi isso foi em 1966. Foi filmado”. A seguir, admitiu que será difícil para o grupo realizar outra turnê tão grande, e se diz entediado após o vigésimo show – e forão mais de 20 na atual caravana Bigger Bang. Passados 40 anos, eles se mantiveram na estrada porque sobreviveram a modismos mantendo a receita da boa música e acumulando ouvintes de várias gerações. É por essa razão que a praia de Copacabana abrigou pessoas de todas as faixas etárias, com um só objetivo comum: satisfação. É apenas rock and roll, mas eu gosto!

Até a próxima pessoal…

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Extra:

! The Rolling Stones e Pearl Jam !

I know it’s only rock n’roll but I like it!

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